Arquivo de Alimentos - Utilidades News https://utilidadesnews.com.br/tag/alimentos/ Útil todos os dias Sat, 17 May 2025 12:18:02 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.1 https://utilidadesnews.com.br/wp-content/uploads/2022/04/cropped-Utilidades-News-32x32.png Arquivo de Alimentos - Utilidades News https://utilidadesnews.com.br/tag/alimentos/ 32 32 244780899 Estudo brasileiro aponta quantos anos de vida perdemos se alimentando mal https://utilidadesnews.com.br/saude-bem-estar/2025/05/17/estudo-brasileiro-aponta-quantos-anos-de-vida-perdemos-se-alimentando-mal/ Sat, 17 May 2025 12:15:57 +0000 https://utilidadesnews.com.br/?p=800 Estudo brasileiro aponta quantos anos de vida perdemos se alimentando mal. A avaliação inédita dos hábitos alimentares dos brasileiros revelou impactos diretos na expectativa de vida saudável. Publicado no International Journal of Environmental Research and Public Health, o estudo utilizou o Índice Nutricional de Saúde (Heni) para quantificar ganhos ou perdas em minutos de vida saudável por consumo contínuo de diferentes alimentos. Pois, os pesquisadores estimaram emissões de gases e consumo de água associados a cada porção. Metodologia e Índice Nutricional de Saúde Os autores definiram o Heni a partir de dados epidemiológicos e de consumo alimentar registrados pela Pesquisa de Orçamentos Familiares (INA 2017–2018). Pois, o índice compara hábitos com riscos de doenças crônicas, convertendo anos de vida saudável em minutos. Para calcular esse tempo, cada alimento teve seu componente de risco ponderado pela quantidade média consumida no Brasil. Em seguida, o estudo agregou esses fatores de risco e transformou a estimativa líquida de μDALYs (anos de vida saudável perdidos) em minutos. Impactos na Saúde e no Meio Ambiente A análise cobriu 33 alimentos que mais contribuem para a ingestão energética dos brasileiros. De um lado, produtos de origem animal registraram maiores custos ambientais e saúde comprometida. Por outro lado, itens vegetais tiveram melhor pontuação no Heni e menor impacto ambiental. Por exemplo, o consumo diário de 115 gramas de bolachas recheadas reduziu, em média, 39,7 minutos de vida saudável. Já peixes de água doce acrescentaram 17,2 minutos ao bem-estar, pois associam nutrientes benéficos a baixo custo ambiental. Leia também: Alimentos que combatem o inchaço: como aliviar o desconforto de forma rápida Alimentação saudável: equilíbrio nutricional e acompanhamento profissional Principais resultados do Heni Entre os alimentos que mais tiram minutos de vida estão bolachas recheadas (-39,7 minutos), carne suína (-36,1) e margarina (-24,8). Em contraste, banana (+8,1 minutos), feijão (+6,5) e a combinação arroz com feijão (+2,1) destacaram-se por promover saúde, além de utilizarem recursos hídricos e emissões de CO₂ inferiores à média nacional. Sustentabilidade na produção O levantamento também avaliou pegada hídrica e de carbono por porção. A pizza de muçarela demandou 306 litros de água, enquanto uma porção de carne bovina gerou 21 kg de CO₂. Em suma, alimentos de base vegetal apresentaram pegadas ambientais menores, conforme demonstraram os pesquisadores da USP, UERJ e DTU. Desafios Regionais e Monotonia Alimentar Os autores identificaram monotonia alimentar em quatro agrupamentos regionais, pois no Nordeste e parte do Norte, o consumo de carne seca reduziu 61,1 minutos de vida saudável, enquanto o açaí com granola acrescentou 41,4 minutos. Contudo, essas variações mostram necessidade de políticas que incentivem a diversidade de alimentos nativos e sustentáveis. Conclusão Contudo, o estudo evidencia consequências mensuráveis das escolhas alimentares sobre saúde e meio ambiente. Por isso, orientar politicas públicas para promover dietas variadas e gerar acesso a alimentos saudáveis representa caminho essencial para prolongar a vida saudável da população e reduzir impactos ambientais. Em suma, essas descobertas fornecem bases sólidas para estratégias de alimentação mais conscientes e sustentáveis. Estudo brasileiro aponta quantos anos de vida perdemos se alimentando mal. Fonte: https://encurtador.com.br/9PyiC

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Estudo brasileiro aponta quantos anos de vida perdemos se alimentando mal.

A avaliação inédita dos hábitos alimentares dos brasileiros revelou impactos diretos na expectativa de vida saudável. Publicado no International Journal of Environmental Research and Public Health, o estudo utilizou o Índice Nutricional de Saúde (Heni) para quantificar ganhos ou perdas em minutos de vida saudável por consumo contínuo de diferentes alimentos. Pois, os pesquisadores estimaram emissões de gases e consumo de água associados a cada porção.

Metodologia e Índice Nutricional de Saúde


Os autores definiram o Heni a partir de dados epidemiológicos e de consumo alimentar registrados pela Pesquisa de Orçamentos Familiares (INA 2017–2018). Pois, o índice compara hábitos com riscos de doenças crônicas, convertendo anos de vida saudável em minutos. Para calcular esse tempo, cada alimento teve seu componente de risco ponderado pela quantidade média consumida no Brasil. Em seguida, o estudo agregou esses fatores de risco e transformou a estimativa líquida de μDALYs (anos de vida saudável perdidos) em minutos.

Impactos na Saúde e no Meio Ambiente


A análise cobriu 33 alimentos que mais contribuem para a ingestão energética dos brasileiros. De um lado, produtos de origem animal registraram maiores custos ambientais e saúde comprometida. Por outro lado, itens vegetais tiveram melhor pontuação no Heni e menor impacto ambiental. Por exemplo, o consumo diário de 115 gramas de bolachas recheadas reduziu, em média, 39,7 minutos de vida saudável. peixes de água doce acrescentaram 17,2 minutos ao bem-estar, pois associam nutrientes benéficos a baixo custo ambiental.

Leia também:

Principais resultados do Heni


Entre os alimentos que mais tiram minutos de vida estão bolachas recheadas (-39,7 minutos), carne suína (-36,1) e margarina (-24,8). Em contraste, banana (+8,1 minutos), feijão (+6,5) e a combinação arroz com feijão (+2,1) destacaram-se por promover saúde, além de utilizarem recursos hídricos e emissões de CO₂ inferiores à média nacional.

Sustentabilidade na produção


O levantamento também avaliou pegada hídrica e de carbono por porção. A pizza de muçarela demandou 306 litros de água, enquanto uma porção de carne bovina gerou 21 kg de CO₂. Em suma, alimentos de base vegetal apresentaram pegadas ambientais menores, conforme demonstraram os pesquisadores da USP, UERJ e DTU.

Desafios Regionais e Monotonia Alimentar


Os autores identificaram monotonia alimentar em quatro agrupamentos regionais, pois no Nordeste e parte do Norte, o consumo de carne seca reduziu 61,1 minutos de vida saudável, enquanto o açaí com granola acrescentou 41,4 minutos. Contudo, essas variações mostram necessidade de políticas que incentivem a diversidade de alimentos nativos e sustentáveis.

Conclusão


Contudo, o estudo evidencia consequências mensuráveis das escolhas alimentares sobre saúde e meio ambiente. Por isso, orientar politicas públicas para promover dietas variadas e gerar acesso a alimentos saudáveis representa caminho essencial para prolongar a vida saudável da população e reduzir impactos ambientais. Em suma, essas descobertas fornecem bases sólidas para estratégias de alimentação mais conscientes e sustentáveis.

Estudo brasileiro aponta quantos anos de vida perdemos se alimentando mal. Fonte: https://encurtador.com.br/9PyiC

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Alimentos que combatem o inchaço: como aliviar o desconforto de forma rápida https://utilidadesnews.com.br/saude-bem-estar/2025/05/14/alimentos-que-combatem-o-inchaco/ Wed, 14 May 2025 19:56:07 +0000 https://utilidadesnews.com.br/?p=587 A sensação de inchaço abdominal é uma queixa comum entre pessoas de diferentes idades e estilos de vida. Em muitos casos, esse desconforto está relacionado a hábitos alimentares inadequados, retenção de líquidos ou desequilíbrios na flora intestinal. No entanto, mudanças simples na dieta podem contribuir significativamente para a melhora desse quadro. Alimentos que combatem o inchaço, por suas propriedades naturais, exercem um efeito diurético, anti-inflamatório ou regulador do trânsito intestinal, o que os torna aliados importantes na redução do inchaço de forma rápida e segura. Entendendo as causas do inchaço abdominal Antes de explorar os alimentos que combatem o inchaço também ajudam a desinchar, é fundamental compreender as possíveis origens desse sintoma. O inchaço pode ocorrer devido ao consumo excessivo de sal, à baixa ingestão de água, à má digestão, ao acúmulo de gases ou até mesmo a desequilíbrios hormonais. Além disso, intolerâncias alimentares, como à lactose ou ao glúten, também podem desencadear esse tipo de desconforto. Por outro lado, fatores como estresse, sedentarismo e má qualidade do sono agravam o quadro e dificultam a eliminação de toxinas e líquidos retidos. Assim, é essencial adotar uma abordagem integrada, que envolva alimentação, hidratação, atividade física e cuidados com o bem-estar mental. Alimentos que auxiliam na desintoxicação e no equilíbrio corporal Diversos alimentos possuem nutrientes que atuam diretamente na redução do inchaço. Frutas como melancia e abacaxi, por exemplo, apresentam alto teor de água e enzimas digestivas que favorecem a eliminação de líquidos. Da mesma forma, hortaliças como pepino e salsinha contêm compostos que estimulam a função renal e ajudam o organismo a expelir o excesso de sódio. Além disso, alimentos ricos em fibras, como aveia e linhaça, promovem o bom funcionamento intestinal e previnem o acúmulo de gases. O gengibre, conhecido por suas propriedades anti-inflamatórias, pode acelerar a digestão e aliviar a distensão abdominal. Já o chá-verde e o chá de hibisco se destacam pela ação diurética, que reduz o volume corporal causado pela retenção hídrica. É importante destacar, no entanto, que o efeito desses alimentos depende de uma ingestão consistente e de um estilo de vida equilibrado. Consumir um único alimento com propriedades desinchantes não será suficiente se a dieta for predominantemente rica em produtos ultraprocessados, açúcares e sódio. Consulta nutricional: orientação para resultados eficazes Embora a internet ofereça inúmeras listas com “alimentos que desincham”, a orientação profissional é fundamental para garantir segurança e eficácia nas escolhas alimentares. Um nutricionista pode avaliar as causas específicas do inchaço em cada paciente, identificar possíveis intolerâncias ou deficiências nutricionais e propor um plano alimentar adaptado à rotina, aos objetivos e ao estado de saúde da pessoa. Consequentemente, ao seguir um plano individualizado, o paciente tende a perceber melhoras não apenas na redução do inchaço, mas também no nível de energia, na digestão e na disposição geral. Além disso, o acompanhamento nutricional ajuda a evitar erros comuns, como a adoção de dietas restritivas ou o uso indiscriminado de chás e suplementos que podem gerar efeitos colaterais indesejados. Conclusão Em resumo, a alimentação exerce um papel determinante na forma como o corpo reage a processos inflamatórios e à retenção de líquidos. Incorporar alimentos com propriedades diuréticas, digestivas e anti-inflamatórias à rotina diária pode aliviar rapidamente o inchaço abdominal, sobretudo quando aliado a um estilo de vida saudável. No entanto, a melhor estratégia para combater esse desconforto envolve conhecimento, equilíbrio e acompanhamento profissional. Dessa forma, é possível alcançar resultados duradouros e, acima de tudo, preservar o bem-estar integral do organismo.

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A sensação de inchaço abdominal é uma queixa comum entre pessoas de diferentes idades e estilos de vida. Em muitos casos, esse desconforto está relacionado a hábitos alimentares inadequados, retenção de líquidos ou desequilíbrios na flora intestinal. No entanto, mudanças simples na dieta podem contribuir significativamente para a melhora desse quadro. Alimentos que combatem o inchaço, por suas propriedades naturais, exercem um efeito diurético, anti-inflamatório ou regulador do trânsito intestinal, o que os torna aliados importantes na redução do inchaço de forma rápida e segura.

Entendendo as causas do inchaço abdominal

Antes de explorar os alimentos que combatem o inchaço também ajudam a desinchar, é fundamental compreender as possíveis origens desse sintoma. O inchaço pode ocorrer devido ao consumo excessivo de sal, à baixa ingestão de água, à má digestão, ao acúmulo de gases ou até mesmo a desequilíbrios hormonais. Além disso, intolerâncias alimentares, como à lactose ou ao glúten, também podem desencadear esse tipo de desconforto.

Por outro lado, fatores como estresse, sedentarismo e má qualidade do sono agravam o quadro e dificultam a eliminação de toxinas e líquidos retidos. Assim, é essencial adotar uma abordagem integrada, que envolva alimentação, hidratação, atividade física e cuidados com o bem-estar mental.

Alimentos que auxiliam na desintoxicação e no equilíbrio corporal

Diversos alimentos possuem nutrientes que atuam diretamente na redução do inchaço. Frutas como melancia e abacaxi, por exemplo, apresentam alto teor de água e enzimas digestivas que favorecem a eliminação de líquidos. Da mesma forma, hortaliças como pepino e salsinha contêm compostos que estimulam a função renal e ajudam o organismo a expelir o excesso de sódio.

Além disso, alimentos ricos em fibras, como aveia e linhaça, promovem o bom funcionamento intestinal e previnem o acúmulo de gases. O gengibre, conhecido por suas propriedades anti-inflamatórias, pode acelerar a digestão e aliviar a distensão abdominal. Já o chá-verde e o chá de hibisco se destacam pela ação diurética, que reduz o volume corporal causado pela retenção hídrica.

É importante destacar, no entanto, que o efeito desses alimentos depende de uma ingestão consistente e de um estilo de vida equilibrado. Consumir um único alimento com propriedades desinchantes não será suficiente se a dieta for predominantemente rica em produtos ultraprocessados, açúcares e sódio.

Consulta nutricional: orientação para resultados eficazes

Embora a internet ofereça inúmeras listas com “alimentos que desincham”, a orientação profissional é fundamental para garantir segurança e eficácia nas escolhas alimentares. Um nutricionista pode avaliar as causas específicas do inchaço em cada paciente, identificar possíveis intolerâncias ou deficiências nutricionais e propor um plano alimentar adaptado à rotina, aos objetivos e ao estado de saúde da pessoa.

Consequentemente, ao seguir um plano individualizado, o paciente tende a perceber melhoras não apenas na redução do inchaço, mas também no nível de energia, na digestão e na disposição geral. Além disso, o acompanhamento nutricional ajuda a evitar erros comuns, como a adoção de dietas restritivas ou o uso indiscriminado de chás e suplementos que podem gerar efeitos colaterais indesejados.

Conclusão

Em resumo, a alimentação exerce um papel determinante na forma como o corpo reage a processos inflamatórios e à retenção de líquidos. Incorporar alimentos com propriedades diuréticas, digestivas e anti-inflamatórias à rotina diária pode aliviar rapidamente o inchaço abdominal, sobretudo quando aliado a um estilo de vida saudável. No entanto, a melhor estratégia para combater esse desconforto envolve conhecimento, equilíbrio e acompanhamento profissional. Dessa forma, é possível alcançar resultados duradouros e, acima de tudo, preservar o bem-estar integral do organismo.

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